[FP] WAKAHISA, Raven
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[FP] WAKAHISA, Raven
raven wakahisa
"what do clouds wear under their shorts? thunderpants" your uncle |
detalhes
nome completo: raven wakahisa apelidos: waka waka, chimichanga, cat trash idade: dezenove e dez meses (até agora) gênero: feminino data de nascimento: 01.05.1996 signo: touro onde reside atualmente: noxburn cidade natal: noxburn etnia: asiática/nativo americana ocupação universitária/crítica de anime/médium por celular/trabalha no parque de diversões em meio período grupo: civis orientação sexual: alguma coisa complicada, mas definitivamente aromantic traços negativos: DRAMÁTICA, boca suja e crítica traços positivos: sabe cantar rap, enciclopédia ambulante e poliglota animal(s) preferido(s): gatos, tartarugas e cHINCHILAS medo(s): agulhas, macacos e papai noel metas(s)/sonho(s): ser mangáka, descobrir a viagem no tempo, ser embaixadora da ONU ou simplesmente se formar em medicina e se tornar um ser sem alma | altura: 1,84 peso: 60kg cor do cabelo: castanho bem escuro (preto) cor dos olhos: castanho claro cor de pele: branca/amarela tipo sanguíneo: B negativo alergias: lactose vícios: qualquer coisa japonesa cor preferida: amarelo mostarda e carmim estação do ano: outono tattos ou piercings: quatro olhos na nuca melhor traço físico: olhos medicação diária: - doenças: - alimento preferido: chimichanga e pipoca filmes ou séries: qualquer filme que tenha o brad pitt, harrison ford ou falhe sobre gangsters gênero musical: aberturas de anime e música mexicana dos anos 80 |
personalidade
Raven é aquele tipo de pessoa que você se depara muitas vezes na vida: anormal, chamativa e irritante. Falsamente solitária, mas se inclui em qualquer atividade social que dá na telha, pode-se dizer que Raven gosta de fingir ser uma protagonista de filmes cult, apesar de ela negar isso até a morte. Wakahisa é uma garota de controvérsias, dotada de uma habilidade sobrenatural de mudar de humor (mesmo que, na verdade, ela só sinta normalmente três sentimentos, no caso, felicidade, raiva ou ambos) e de uma inteligência sem igual, porém ela prefere se manter em nível mediano na escola do que se tornar uma nerd.
Definida pelo padrão tsundere, por fora ela é energética e mandona e por dentro, é envergonhada e ansiosa. Raven sempre procura se expressar, não se conter e não se abalar com qualquer coisa, assim, é uma pessoa forte e determinada com hábitos intensos de procrastinação e sedentarismo. Não é ambiciosa, muito menos curiosa nem romântica, em compensação é honesta, educada (quando necessário) e simpática. Não há mistérios sobre Raven Wakahisa ou camadas profundas que necessitem de análises psicológicas freudianas densas, pelo contrário, ela é completamente fácil de se compreender e isso que a faz ser uma pessoa (um pouquinho) agradável e (muito) amigável.
Definida pelo padrão tsundere, por fora ela é energética e mandona e por dentro, é envergonhada e ansiosa. Raven sempre procura se expressar, não se conter e não se abalar com qualquer coisa, assim, é uma pessoa forte e determinada com hábitos intensos de procrastinação e sedentarismo. Não é ambiciosa, muito menos curiosa nem romântica, em compensação é honesta, educada (quando necessário) e simpática. Não há mistérios sobre Raven Wakahisa ou camadas profundas que necessitem de análises psicológicas freudianas densas, pelo contrário, ela é completamente fácil de se compreender e isso que a faz ser uma pessoa (um pouquinho) agradável e (muito) amigável.
biografia
Desde 1998, Raven vive em Noxburn, ou como ela gosta de se referir a sua cidade natal (baseando-se em seus conceitos de latim e piadas sem graça), noite queimada. É habituada a partir de então à monotonia e simploriedade do lugar, na verdade, apreciando o seu clima calmo. Nada muito significativo ocorreu com ela, só as coisas básicas que rolam com qualquer garota do subúrbio: menina nasce, menina cresce, menina beija menino, menina decide virar aromantic e viver enfornada no seu quarto vendo “desenhos animados japoneses”, montando quebra cabeças e estudando herbalismo.
Os pais de Raven se conheceram no colegial e se reencontraram após terminarem a faculdade. Piper Lynch, sua mãe, é veterinária e é casada com um japonês (chamado Nishio Wakahisa, mais conhecido como Big Daddy) com transtorno compulsivo por limpeza, o mesmo é escritor de um best-seller jovem adulto cuja personagem principal é sua filha que odeia o livro. A “personagem” é a irmã mais velha de Raven, Shelia. Shelia é igual a Raven, porém muito mais interessante e verdadeiramente incomum. Ela, de fato, é uma personagem principal de um filme cult. Raven até tenta (ou, pelo menos, acha que deve tentar) ter inveja da irmã, porém a amizade entre elas é grande demais para que algo tão podre surja no coração de criança da mais nova.
Os Wakahisa vivem uma casa comum, com paredes amarelas comuns desbotadas e assoalho de madeira comum; possuem vizinhos mais comuns ainda e vivem em uma cidade suburbana, também comum. E a vida segue, felizmente, comum. (Na realidade, a coisa mais incomum que eles têm são seus vários animais de estimação, mas todos já esperavam isso com uma veterinária na família).
Raven pretende fazer medicina, apesar de sua verdadeira vocação ser desenhar mangás e publicá-los na internet, ou simplesmente, lê-los, todavia ninguém é pago para ler mangás — ou será que é?
Raven trabalha sem a mãe saber, pois ela surtaria se soubesse com o que filha gastava. Recebe 20 pratas por revisar os livros do pai; 0,50 cent por sessão mediúnica que faz por celular ou por leitura da palma das mãos; nas férias e em feriados trabalha no parque de diversões local, na barraca de algodão-doce e ocasionalmente substituindo alguém na do beijo (isso só rolou uma vez, mas ela ganhou o dobro do seu pagamento normal); e por fim, aos finais de semana ela é garçonete em uma lanchonete vintage aonde é obrigada a usar patins e avental. Ao todo, Raven arrecada dinheiro suficiente para suprir suas necessidades de comprar roupas na internet e CDs de bandas sul-coreanas.
Atualmente, ela entrou na faculdade local (já que repetiu um ano por faltas e passou mais um fazendo intercâmbio em Taiwan) , tendo quase vinte e não vê a hora de se formar e virar uma adulta responsável. Só que não muito.
Assim, a pacata vida de Raven Wakahisa prossegue, recheada de cultura pop asiática, citações de Scott Pilgrim e chimichangas.
Os pais de Raven se conheceram no colegial e se reencontraram após terminarem a faculdade. Piper Lynch, sua mãe, é veterinária e é casada com um japonês (chamado Nishio Wakahisa, mais conhecido como Big Daddy) com transtorno compulsivo por limpeza, o mesmo é escritor de um best-seller jovem adulto cuja personagem principal é sua filha que odeia o livro. A “personagem” é a irmã mais velha de Raven, Shelia. Shelia é igual a Raven, porém muito mais interessante e verdadeiramente incomum. Ela, de fato, é uma personagem principal de um filme cult. Raven até tenta (ou, pelo menos, acha que deve tentar) ter inveja da irmã, porém a amizade entre elas é grande demais para que algo tão podre surja no coração de criança da mais nova.
Os Wakahisa vivem uma casa comum, com paredes amarelas comuns desbotadas e assoalho de madeira comum; possuem vizinhos mais comuns ainda e vivem em uma cidade suburbana, também comum. E a vida segue, felizmente, comum. (Na realidade, a coisa mais incomum que eles têm são seus vários animais de estimação, mas todos já esperavam isso com uma veterinária na família).
Raven pretende fazer medicina, apesar de sua verdadeira vocação ser desenhar mangás e publicá-los na internet, ou simplesmente, lê-los, todavia ninguém é pago para ler mangás — ou será que é?
Raven trabalha sem a mãe saber, pois ela surtaria se soubesse com o que filha gastava. Recebe 20 pratas por revisar os livros do pai; 0,50 cent por sessão mediúnica que faz por celular ou por leitura da palma das mãos; nas férias e em feriados trabalha no parque de diversões local, na barraca de algodão-doce e ocasionalmente substituindo alguém na do beijo (isso só rolou uma vez, mas ela ganhou o dobro do seu pagamento normal); e por fim, aos finais de semana ela é garçonete em uma lanchonete vintage aonde é obrigada a usar patins e avental. Ao todo, Raven arrecada dinheiro suficiente para suprir suas necessidades de comprar roupas na internet e CDs de bandas sul-coreanas.
Atualmente, ela entrou na faculdade local (já que repetiu um ano por faltas e passou mais um fazendo intercâmbio em Taiwan) , tendo quase vinte e não vê a hora de se formar e virar uma adulta responsável. Só que não muito.
Assim, a pacata vida de Raven Wakahisa prossegue, recheada de cultura pop asiática, citações de Scott Pilgrim e chimichangas.
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